"Aprender é descobrir aquilo que você já sabe. Fazer é demonstrar que você o sabe. Ensinar é lembrar aos outros que eles sabem tanto quanto você". (Richard Bach)
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Quem sou eu

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Florianópolis, Santa Catarina, Brazil
Sou Pedagoga-Educação Especial e especialista em Psicopedagogia e Atendimento Educacional Especializado. Atualmente sou professora efetiva da sala multimeios (SRM) da EBM Osmar Cunha e atuei anteriormente na EBM Pe. João Alfredo Rohr em 2008 e 2009, ambas em Floripa. Em Porto Alegre fui professora no Instituto de Formação e Pesquisa Montessori em 1992, realizando atendimento de crianças com necessidades especiais.Fui Coordenadora Pedagógica do CEI Olívia Palito e prestei Assessoria Pedagógica à Escolas de Ensino Fundamental. Em 1998 atuei na FUPASMI, realizando atendimento de crianças e adolescentes com Autismo e Esquizofrenia. Em 2000 em Florianópolis/SC,passei a trabalhar na APAE - junto às turmas de Educação Infantil, Adolescentes e Adultos e Autistas. Em 2002 fui professora na Escola Especial Vida e Movimento. Em 2005 e 2006, morando no interior do Rio Grande do Sul fui Coordenadora Pedagógica das Escolas Municipais Catarina De Bastiani e Dona Leopoldina e fiz parte da equipe de apoio da Prefeitura Municipal de Tapejara/RS realizando avaliação e atendimento psicopedagógico.
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PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA EDUCAÇÃO ESPECIAL PSICOMOTRICIDADE

PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA    EDUCAÇÃO ESPECIAL    PSICOMOTRICIDADE

CONSULTORIA PEDAGÓGICA E PSICOPEDAGÓGICA

"O foco da psicopedagogia é o processo de aprendizagem humana; seus padrões normais e patológicos, considerando as influências do meio durante o seu desenvolvimento. A intervenção visa a otimização das potencialidades e minimização das dificuldades, buscando sempre os recursos das várias áreas do conhecimento para a compreensão do ato de aprender, valendo-se de métodos e técnicas próprias.”


Avaliação Pedagógica ou Psicopedagógica
Diagnóstico e Intervenção
Avaliação Psicomotora
Atendimento Educacional Especializado
Orientação à família e à escola
Elaboração de Projetos Pedagógicos Interdisciplinares
Artesanato-terapia
Jogos Pedagógicos e adaptados
Projeto Psicopedagogia e Psicoterapia na Escola

Consultoria - Palestras:
- Leitura: maneiras de ensinar, maneiras de aprender - uma possibilidade teórica que se efetiva na prática.
- Dislexia - um jeito de ser e de aprender diferente.
- TDA/H - O que é isso?
- Dificuldade, Distúrbio ou Transtorno de Aprendizagem?
- Conhecendo a Discalculia.
- O Jogo e a Brincadeira na Alfabetização.
- Educar para Pensar - um pouco de filosofia.
- Conhecendo o Autismo.

PSICOPEDAGOGIA E EDUCAÇÃO ESPECIAL

A psicopedagogia não vê a aprendizagem somente dentro do espaço da escola, pois entende que ela ocorre em todos os lugares e durante o tempo inteiro no decorrer da existência humana. Investiga as relações do indivíduo com o conhecimento, o vínculo deste com a aprendizagem e as significações contidas no ato de aprender. Articula saberes e fazeres dentro de um espaço lúdico atendendo o aprendente-ensinante em suas necessidades específicas, acreditando e desenvolvendo o potencial de cada um. O público-alvo não se restringe às crianças e aos adolescentes, pois hoje em dia muitos adultos vêm buscando tratamento para as suas dificuldades que muitas vezes se acentuam com a entrada na faculdade.
A clínica psicopedagógica se divide em 4 momentos:


1º - Entrevista (anamnese) – realizada com a família da criança ou com o próprio paciente se este for adulto.


2º - Avaliação (5/6 sessões) – momento de investigação da situação apresentada:
- Desenho Projetivo – Par Educativo
- Provas Operatórias – Piaget
- Caixa de Areia – Sessão Lúdica
- Ditado Balanceado
- Avaliação da Leitura e Escrita
- Avaliação Perceptivo-motora
- Hora do Jogo Psicopedagógica
- Consciência Fonológica
- Avaliação específica do transtorno (AHA–TDAHI adulto; Check List Dislexia adulto; elementos do PEP-R adaptado - Autismo).


3º - Devolutiva – retorno daquilo que foi avaliado e de forma se dará a intervenção.

4º - Intervenção - atendimento em sessões que variam em número de atendimentos semanais de acordo com a necessidade do sujeito.

Os pais são os maiores especialistas em seus filhos, portanto, se perceber que alguma coisa está errada, não demore em procurar ajuda de um especialista. O psicopedagogo é o profissional especialista em aprendizagem. Se a criança não está aprendendo procure ajuda deste profissional. Lembre-se que sozinho não chegamos a lugar algum. Busque apoio e esclareça suas dúvidas sempre que sentir necessidade.



Contato:

Rua João Carlos de Souza, 315 - Santa Mônica - Florianópolis - Santa Catarina


andreiapsicopedagoga@hotmail.com
F: (48) 9162-4810

Para outras localidades ou se você preferir - consultoria on-line. Agende também através do msn com horário previamente marcado após confirmação do pagamento. Entre em contato para maiores informações.


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sábado, 2 de abril de 2011

HOJE É O DIA INTERNACIONAL DO AUTISMO



CÉREBRO: CONCRETO E ABSTRATO





Concreto, abstrato e como são representados no cérebro.

Por definição, concreto é o que se pode experimentar sensorialmente, enquanto abstrato, o oposto. Para entender como o cérebro representa esses tipos de conceitos, um artigo publicado na revista Human Brain Mapping em 2010 reuniu e analisou dados de 19 estudos de neuroimagem sobre como o cérebro lida com o abstrato e o concreto. Lidar mentalmente com conceitos abstratos ativa mais fortemente o giro inferior frontal e o giro temporal médio, ambos do lado esquerdo, relacionados ao processamento verbal, do que conceitos concretos. Por outro lado, lidar com conceitos concretos aumenta a atividade no córtex precúneo esquerdo, giro para-hipocampal, cingulado posterior e giro fusiforme – áreas envolvidas com a percepção sensorial. O estudo sugere, portanto, que ambos os conceitos concretos e abstratos teriam uma representação comum verbal, enquanto os concretos teriam uma representação adicional por visualização mental, semelhante a uma experiência sensorial, mas que ocorre mesmo na ausência do estímulo externo. A diferença de tratamento cerebral dedicado aos dois tipos de conceitos pode explicar como as palavras concretas são aprendidas mais cedo e reconhecidas mais rapidamente, por exemplo, graças à possibilidade de se formar imagens mentais desses conceitos: é mais fácil visualizar mentalmente um martelo do que a liberdade. (ACMAC, 25/05/2010) Fonte: Wang J, Conder JA, Blitzer DN, Shinkareva SV (2010) Neural representation of abstract and concrete concepts: A meta-analysis of neuroimaging studies. Human Brain Mapping 27.






No mesmo site estão disponíveis alguns jogos para exercitar o cérebro e ativar habilidades específicas. Não deixem de visitar:



quinta-feira, 31 de março de 2011

ENTENDENDO O TDAHI



O TDAHI é um transtorno complexo que envolve dificuldades em
sustentar o foco, em organização, motivação, modulação
emocional, memória e outras funções do sistema de
gerenciamento do cérebro.
A atenção é uma função incrivelmente complexa e multifacetada
da mente. Ela desempenha um papel crucial naquilo que
percebemos, relembramos, pensamos, sentimos e fazemos. E não
é somente uma atividade isolada do cérebro. O processo
contínuo da atenção envolve organização e o estabelecimento de
prioridades, foco e mudança de foco, regulação do sentido de
alerta, esforço sustentado e regulação da velocidade de
processamento da mente e output. Envolve também a
administração da frustração e de outras emoções, recuperação
de fatos, usando a memória de curto prazo, monitoramento e
auto-regulação das ações.
As funções executivas descrevem o sistema de gerenciamento
do cérebro e estão localizadas no lobo pré-frontal. As funções
executivas são descritas em seis grupos distintos:



• ATIVAÇÃO: organização, priorização e ativação para
trabalhar;

• FOCO: focando, sustentando e desviando a atenção às
tarefas;

• ESFORÇO: regulando o estado de alerta, o esforço
sustentado e a velocidade do processamento;

• EMOÇÃO: administrando frustrações e modulando
emoções;

• MEMÓRIA: utilizando memória de trabalho e acessando
informações;

• AÇÃO: monitoramento e auto-regulação das ações.



A maioria das pessoas com TDAHI exibiu dificuldades crônicas
significativas em pelo menos alguns aspectos de cada um desses
seis grupos. Muitos indivíduos com TDAHI adiam cronicamente o
início das tarefas até que se deparam com pressões imediatas de
um prazo de entrega. A dificuldade para iniciar, manter o foco e
concluir uma tarefa são percebidas a todo instante e a cada nova
tarefa apresentada. O estabelecimento de uma rotina de
trabalho facilita a organização e determina os hábitos que vão
sendo incorporados aos poucos.
Para estimular esta inabilidade e preparar gradativamente o
cérebro para o entendimento de todas estas elaborações é
importante a realização de uma série de atividades, que embora
pareçam simples são fundamentais para um bom desenvolvimento
da organização e de certa forma colaboram para a ativação de
todos os grupos.



ATIVIDADES:



SEQUÊNCIA LÓGICA: são passos executados até atingir um
objetivo ou solução de um problema. As histórinhas
desmembradas servem para organizar o pensamento
estruturando início, meio e fim e estimulando, assim, a área pré-frontal
do cérebro.


LIGAR PONTOS: contribui para a atividade anterior e envolve
resolver o desafio do início ao fim levando à conclusão de um
trabalho.


LABIRINTO: estimula o foco e a continuidade contribuindo para
as demais atividades, além de trabalhar a motricidade fina. Se
for realizada alternando as mãos – ora com a direita, ora com a
esquerda – estimula tanto a área direita como esquerda do
cérebro levando a uma verdadeira ginástica cerebral.


ATIVIDADES DE COMPLETAR: envolve o conceito de análise-síntese
– perceber o todo e desmembrá-lo em partes ou analisar
as partes e compor o todo. É fundamental para a organização e
estruturação do pensamento.


JOGO DOS SETE ERROS: idem ao anterior, além de
desenvolver a atenção, foco, esforço e monitoramento.
Existem outras atividades como CADÊ? (similar a Onde está
Wally?); olho vivo; fique de olho; memória; dominó; quebra-cabeça; tangran; blocos lógicos entre outros que sugerem um pouco de cada habilidade
descrita nas atividades anteriores.



Andréia Santos da Costa Ferrão
Referência:
BROWN, Thomas E. Transtorno de Déficit de Atenção: a mente desfocada em
crianças e adultos. Porto Alegre: Artmed, 2007.

REDUZINDO O COMPORTAMENTO – PROBLEMA TEA/AUTISMO




Este é um aspecto bastante complexo e que acaba por afetar o desenvolvimento como um todo. Uma vez estabelecido o problema, encontramos dificuldades em minimizá-lo ou eliminá-lo por completo e muitas vezes ele acaba se agravando. Quando nos deparamos com um comportamento inadequado devemos procurar estratégias para que ocorra uma mudança deste comportamento:

1. PREVENÇÃO: a inclusão de uma rotina estruturada com a devida antecipação dos fatos permeada pelo conhecimento dos elementos desencadeadores do comportamento contribuem para se prevenir ou de certa forma premeditar o que pode acontecer.
2. AVALIAÇÃO FUNCIONAL: identificar e analisar as variações do comportamento-problema. Levantar hipóteses e discutí-las com os envolvidos. Confirmar ou refutar estas hipóteses. Elaborar uma intervenção.
3. INTERVENÇÃO: Imediata – é aquela que ocorre no momento, é pontual e evita o desencadeamento de outros comportamentos, e, Abrangente – aborda todos os comportamentos apresentados.
4. MUDANÇA SISTÊMICA: as intervenções utilizadas devem ser discutidas com todos os envolvidos no desenvolvimento da criança, pois a intervenção deve ser a mesma independente de quem esteja com a criança no momento da crise.

É importante lembrar que cada criança é única e a intervenção que deu certo com uma pode não dar com a outra, mas é levantando hipóteses, solicitando ajuda e entendendo o funcionamento deste “ser/estar autista” que encontramos boas soluções para o problema apresentado.

Contribuição: AMA

domingo, 20 de setembro de 2009



sexta-feira, 18 de setembro de 2009

JOGO DOS SETE ERROS - TURMA DA MÔNICA

Fazendo buscas na internet, encontramos muitos materiais para enriquecer o trabalho pedagógico diário. Disponha em sua sala uma caixa com atividades diversificadas para que os alunos escolham uma. Essas atividades são alternativas para alunos que terminam as atividades mais rápido que os outros. Respeitar o ritmo de cada criança é fundamental para um desenvolvimento saudável.
















O LIVRO QUE VOCÊ PROCURA ESTÁ AQUI!